Escrevi todos os meus poemas no muro branco da tua casa
Gritei durante toda a noite o teu nome em frente ao teu portão
Fiquei rouco de tanto cantar Crime Passional
Andei cego por avenidas, entrei em bares
bebi, dancei, sorri até cair no meio fio.
Já não sabia se era chuva ou lágrima,
não entendia mais nada sobre desejos e medos
E num tom delicado, um gesto abafado,
Um sorriso cortado, meu olhar assustado...
O corpo e a alma invadidos pelo teu sabor
Mais que as palavras, mas que o sossego do fim...
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